Ectoplasma (do grego ektos,"externo" e plasma, "algo moldado ou formado") é o termo usado no espiritualismo para definir a energia espiritual "externalizada" pelos médiuns. O termo foi inventado em 1894 pelo pesquisador Charles Richet.
O fenômeno da externalização é chamado de ectoplasmia enquanto a substância externalizada é chamada de ectoplasma.
Ectoplasma é um semimaterial gelatinoso produzido pelo fígado médio.
Ela permanece firme no escuro e dissolve-se na presença da luz. Normalmente sai do corpo da médium durante o trabalho médio, através do nariz, boca e orelhas.
Quando um meio não se desenvolve, o ectoplasma pouco a pouco preenche sua aura e começa a danificá-la, trazendo doenças como artrite, artrite reumatóide e outras ligadas à falta de flexibilidade do corpo físico.
Desencadeamento de sintomas também é chamado de Síndrome Ectoplasmática.
Embora o termo seja amplamente espalhado na cultura popular, a existência física de ectoplasmas não é aceita pela ciência e muitos exemplos foram expostos como golpes feitos a partir de gás, morina ou outros materiais naturais.
Na religião espírita brasileira, o trabalho de André Luiz,
Na religião espírita brasileira, o trabalho de André Luiz, Nos Domínios da Mediariedade, psicografado por Chico Xavier, define ectoplasma como "(...) situado entre matéria densa e matéria perispírita, (...) Infinitamente plástico, dá forma parcial ou total a entidades que se tornam visíveis aos olhos dos companheiros da terra ou à frente das lentes fotográficas, dá consistência a fios, paus e outros tipos de formações, visíveis ou invisíveis em fenômenos de levitação, e substancializa as imagens criadas pelo imaginação do médium ou dos companheiros que o assistem mentalmente sintonizado com ele. "
Nota:
O ectoplasma provou-se, em muitas ocasiões, fraudulento. Muitos médiuns usaram métodos de deglutição e regurgitação de morina ou gás, tecidos suavizados com fécula de batata e, em outros casos, o ectoplasma foi feito de papel, tecido e clara de ovo, etc.
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